sábado, 25 de julho de 2009

A Invasão

A invasão constituiu, também, em si mesma, uma demonstração tanto do poderio como das limitações dos aliados. Por um lado foi uma prova encorajadora da força crescente que lhes permitiu tomar a iniciativa e empreender uma operação defensiva contra o inimigo. Mas era uma operação com forças limitadas e num teatro secundário, onde, ao menos nas fases iniciais, se esperava apenas uma resistência de pouca monta. Era mesmo de duvidar que, ao invadir a África do Norte Francesa, encontrassem forças do Eixo. Por mais valioso que fosse esse teatro de guerra, a operação constituía, quando muito, um movimento preliminar. Significava a ocupação de um ponto estratégico de onde seriam lançadas outras operações. Em si mesmo não obrigava o Eixo a engajar-se numa operação decisiva, nem enfraquecia seriamente a potência militar da Alemanha e da Itália. Indiretamente podia ter este efeito obrigando o Eixo a dispersar suas forças por uma frente defensiva maior; mas permanecia o fato de que a operação constituía substituto menor do ataque à fortaleza européia, que era a única operação capaz de levar à vitória final, mas que os aliados ainda não estavam em condições de tentar.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Invasão Portuguesa das Costas Africanas


Portugal, pequeno pais localizado na extremidade sul do continente ibérico com limites de um lado pela Espanha e do outro pelo Oceano Atlântico, procurou na vastidão das águas alargar a sua civilização, povo irrequieto e bravo, de sangue mesclado de iberos, celticos e judeus, depois de séculos não se conteve no pequeno paralelogramo de terra que lhe restou com o Rei Dom Afonso Henrique e, por isso, procurou expandir-se, e dar ao mundo, novos mundos edificado pelo seu gênio civilizador.

Após terem realizado o contorno da terra negra, e batizado a sua costa, estudado as reentrâncias das baias, istmos e penínsulas, o rei determinou que fosse penetrado o interior do continente para ser desvendado os seus segredos e para submeter as nações que ali habitavam, para tal foi organizada uma poderosa armada sob o comando de Diogo Cão, fidalgo do rei que com uma grande numero de condenados que ali deveriam ser deixado, para entrar em contato com os habitantes locais e aprenderem a língua e seus costumes, a nação portuguesa exigia esse sacrifício dos já sacrificados que ganhavam a liberdade pelos serviços prestado à pátria e a religião! Em troca os condenados, deveriam ser levados para Portugal os negros que caíssem nas mãos dos invasores para que fossem educados e depois recambiados as suas origens, para facilitar a conquista do vasto império que se estendia por toda a bacia hidrográfica do rio Zaire. Diogo Cão, experimentado navegador português cumpriu galhardamente a missão recebida de seu rei, e regressou a Portugal levando em sua armada uma numerosa embaixada de negros, que foram escolhidos na corte congolense para serem instruídos na religião católica segundo os costumes da corte lusitana e para os quais foram dispensados todo o conforto material e moral que era possível a bordo do navio capitania de sua armada, e deste modo estava ganha a primeira batalha, que era a do domínio espiritual dos negros com aquela embaixada, da qual fazia parte o negro Caçula, herdeiro do reino do Congo.