quarta-feira, 12 de agosto de 2009


terça-feira, 11 de agosto de 2009

Porque a áfrica esta do jeito que esta?

Era totalmente o contrário do que é hoje. A África tá do jeito que tá porque os colonizadores não tiveram a sensibilidade de estabelecer fronteiras respeitando as tribos rivais, assim, eles colocaram tribos rivais num mesmo território, o que faz o lugar todo ser um caos. Provavelmente era um lugar mais calmo e eles eram na deles, com seus próprios problemas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Conhecendo o Norte da Africa


Este é o Norte da África, assunto que estudaremos no decorrer da apresentação. Nem todo local da Africa se encontra miseria como é bem conhecida na parte subsariana. Parte dela como no Norte, as pessoas vivem normalmente! Os paises mais conhecidos do norte da África é Libia (Libya) e o Egito (Egypt). Como costra na imagem ao lado. O Norte da África está situado acima da África subsariana, onde se localiza a parte mais "pobre" da África.

sábado, 1 de agosto de 2009

A História

Originalmente, grande parte da África do Norte era habitada por africanos de raça negra, como se pode demonstrar pela arte rupestre disseminada pelo Saara; o que não parece ter acontecido no Magrebe e Baixo Egito(a parte mais antiga e original da Civilização Egípcia, que logo se expandiria para a parte mais jovem ao Centro, na região de Tebas, e ao sul na região da Núbia), habitados por africanos de raça branca, que se expressariam através de línguas camito-semíticas. Em consequência da desertificação do Saara, grande parte da população negra migrou para o sul, através da costa oriental e ocidental (embora muitos impérios da antigüidade tenham capturado negróides como escravos aproveitando-se da fraca organização social abalada ainda mais pelas radicais mudanças climáticas e assimilando geneticamente, como comprovam vários exames genéticos no entorno do Mediterrâneo). Depois da Idade Média, a área esteve sob controle do otomano, exceptuando Marrocos. Depois do século XIX, o Norte de África foi colonizado pelo Império colonial francês, pelo Império britânico, Espanha e Itália. O intercâmbio entre o Norte de África e a África subsariana limitou-se, durante muito tempo, quase exclusivamente ao comércio entre as costas ocidental e oriental do continente e as viagens ao longo do Nilo, devido à dificuldade em atravessar o deserto. Assim foi até a expansão árabe islâmica.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A EXPANSÃO DA GUERRA E AS RESISTÊNCIAS


"A autoridade do meu governo é discutida. As ordens são mal executadas. É preciso desde agora vencer a resistência de todos os adversários, dizimando seus chefes".
Domínios Britânico e Francês no norte da África
Esta frase foi dita por um herói francês da 1ª Guerra Mundial que acabava de se tornar o chefe do governo nazista da França ocupada pelos alemães: o Marechal Philippe Pétain. Antes de conquistar Paris, as tropas alemãs anexaram a Áustria e ocuparam Tchecoslováquia, Polônia, Dinamarca, Noruega, Bélgica, Holanda, Grécia e Iugoslávia; esta última, com o auxílio de tropas italianas, húngaras e búlgaras, integrantes do Eixo Roma-Berlim-Tóquio. Ao atacar também o norte da África, a Alemanha e a Itália estão atacando os impérios coloniais da França e da Grã-Bretanha. E após a ocupação da França, a Grã-Bretanha é o único país da Europa Ocidental ainda não atacado pelos alemães. Hitler decide iniciar a empreitada com o bombardeio aéreo de Londres. Como se constituíram as resistências nacionais ao avanço alemão e o engajamento nelas dos comunistas, para quem o nazi-fascismo passou a ser o inimigo prioritário?

sábado, 25 de julho de 2009

A Invasão

A invasão constituiu, também, em si mesma, uma demonstração tanto do poderio como das limitações dos aliados. Por um lado foi uma prova encorajadora da força crescente que lhes permitiu tomar a iniciativa e empreender uma operação defensiva contra o inimigo. Mas era uma operação com forças limitadas e num teatro secundário, onde, ao menos nas fases iniciais, se esperava apenas uma resistência de pouca monta. Era mesmo de duvidar que, ao invadir a África do Norte Francesa, encontrassem forças do Eixo. Por mais valioso que fosse esse teatro de guerra, a operação constituía, quando muito, um movimento preliminar. Significava a ocupação de um ponto estratégico de onde seriam lançadas outras operações. Em si mesmo não obrigava o Eixo a engajar-se numa operação decisiva, nem enfraquecia seriamente a potência militar da Alemanha e da Itália. Indiretamente podia ter este efeito obrigando o Eixo a dispersar suas forças por uma frente defensiva maior; mas permanecia o fato de que a operação constituía substituto menor do ataque à fortaleza européia, que era a única operação capaz de levar à vitória final, mas que os aliados ainda não estavam em condições de tentar.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Invasão Portuguesa das Costas Africanas


Portugal, pequeno pais localizado na extremidade sul do continente ibérico com limites de um lado pela Espanha e do outro pelo Oceano Atlântico, procurou na vastidão das águas alargar a sua civilização, povo irrequieto e bravo, de sangue mesclado de iberos, celticos e judeus, depois de séculos não se conteve no pequeno paralelogramo de terra que lhe restou com o Rei Dom Afonso Henrique e, por isso, procurou expandir-se, e dar ao mundo, novos mundos edificado pelo seu gênio civilizador.

Após terem realizado o contorno da terra negra, e batizado a sua costa, estudado as reentrâncias das baias, istmos e penínsulas, o rei determinou que fosse penetrado o interior do continente para ser desvendado os seus segredos e para submeter as nações que ali habitavam, para tal foi organizada uma poderosa armada sob o comando de Diogo Cão, fidalgo do rei que com uma grande numero de condenados que ali deveriam ser deixado, para entrar em contato com os habitantes locais e aprenderem a língua e seus costumes, a nação portuguesa exigia esse sacrifício dos já sacrificados que ganhavam a liberdade pelos serviços prestado à pátria e a religião! Em troca os condenados, deveriam ser levados para Portugal os negros que caíssem nas mãos dos invasores para que fossem educados e depois recambiados as suas origens, para facilitar a conquista do vasto império que se estendia por toda a bacia hidrográfica do rio Zaire. Diogo Cão, experimentado navegador português cumpriu galhardamente a missão recebida de seu rei, e regressou a Portugal levando em sua armada uma numerosa embaixada de negros, que foram escolhidos na corte congolense para serem instruídos na religião católica segundo os costumes da corte lusitana e para os quais foram dispensados todo o conforto material e moral que era possível a bordo do navio capitania de sua armada, e deste modo estava ganha a primeira batalha, que era a do domínio espiritual dos negros com aquela embaixada, da qual fazia parte o negro Caçula, herdeiro do reino do Congo.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Missões no Continente

Três coisas tornaram-se então necessárias. A primeira era informar os russos da mudança de perspectivas na frente ocidental. Uma prova de que os russos consideravam drásticas esta mudança de planos, é que Churchill considerou conveniente explicá-la pessoalmente a Stalin e conseguir dele a relutante aquiescência. A segunda era fixar o máximo de forças alemães na defesa da costa do canal da Mancha - tarefa para a qual o ataque a Dieppe representou importantíssima contribuição. A terceira era coordenar as operações no Egito com o projetado desembarque. Aqui também Churchill interveio diretamente a fim de incentivar os planos para um golpe decisivo contra Rommel, o que era uma parte essencial do novo plano. Foi como resultado das combinações para a próxima ofensiva no Egito que a data do desembarque na África foi combinada para fins de agosto, e não há maior reconhecimento da eficácia do plano britânico do que a forma por que foi realizada a invasão da África do Norte no momento mais favorável e como resultado da meticulosa execução do plano da ofensiva desde EI Alamein. As forças de Rommel haviam sido fixadas na defensiva, esmagadas num ataque frontal a suas posições fixas, e lançadas à fuga quando foi desferido o golpe, tudo isso de acordo com o horário estabelecido havia meses.

sábado, 11 de julho de 2009

A preparação do terreno!

Durante o intervalo foram tomadas medidas para preparar o terreno na África do Norte. As críticas sobre a continuação das relações dos Estados Unidos com a França de Vichy se haviam tornado mais agudas pelos continuados carregamentos de víveres para a África do Norte durante o período em que os países do Eixo retiravam todos os produtos das colônias francesas. Nem todas as críticas foram invalidadas pelos acontecimentos ulteriores; mas o fato dos funcionários consulares americanos atuarem como agentes distribuidores permitia-lhes operar nos principais centros e ter amplo contato com a população nativa e européia, A informação que reuniam esclarecia ultimamente a situação local e a possibilidade de encontrar elementos que apoiassem a invasão dentro das próprias colônias. Três semanas antes da data marcada para a invasão, foram tomadas medidas para estabelecer acordos definitivos com esses aliados potenciais. Uma missão americana chefiada pelo general Clark e acompanhada por comandos britânicos desembarcou secretamente na África do Norte e conferenciou com numerosos oficiais franceses, escapando por pouco de ser presa quando um criado árabe, desconfiando daquele grupo de estrangeiros, denunciou à polícia a presença dos mesmos. Foi uma experiência significativa, embora não completamente coroada de êxito, essa de empregar contra o próprio Eixo os seus métodos quinta-colunistas.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Escravidão na África

Escravidão na África: uma antiga forma de exploraçãoA escravidão esteve presente no continente africano muito antes do início do comércio de escravos com europeus na costa atlântica. Desde por volta de 700 d.C. , “prisioneiros capturados nas guerras santas que expandiram o Islã da Arábia pelo norte da África e através da região do Golfo Pérsico” eram vendidos e usados como escravos. Durante os três impérios medievais do norte da África (X - XV), o comércio de escravos foi largamente praticado . A escravidão foi a forma que árabes e europeus encontraram para explorar os povos africanos, que não tinham desenvolvido economias fortes nem tampouco armas que pudessem afastar invasores.Lovejoy apresenta o conceito de modo de produção escravista (de E. Terray) como fundamental para uma compreensão mais completa do funcionamento político, econômico e social da África - e também das colônias portuguesas nas Américas. Segundo sua definição, o modo de produção baseado na escravidão é aquele em que predominam a mão-de-obra escrava em setores essenciais da economia; a condição de escravo no mais baixo nível da hierarquia social; e a consolidação de uma infra-estrutura política e comercial que garanta a manutenção desse tipo de exploração.O modo de produção escravista não era comum na África. O povo africano foi historicamente explorado por esse sistema, implantado em regiões como a Europa e as Américas. Mas quando o tráfico foi extinto pelos europeus, no séc. XIX, para dar espaço a outro tipo de exploração de mão-de-obra, no sistema capitalista, a prática se estabeleceu no continente. Nas Américas, durante todo o período colonial, o modo de produção escravista foi predominante em plantations (grandes fazendas para o cultivo de produtos tropicais para a exportação), na mineração e na coleta de produtos silvestres.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Norte da África

O início do avanço britânico no Egito e o êxito de que foi coroado aumentaram as apreensões já manifestas pelo Eixo a respeito da situação das colônias francesas na África. Os aliados não haviam feito segredo de sua apreensão de que tais colônias caíssem em mãos do Eixo. Sua utilidade como segunda frente africana contra a posição do Eixo na Líbia era por demais evidente. O interesse americano era em particular demonstrado pela chegada durante o verão de tropas americanas à Libéria para estabelecer bases situadas a uma distância de ataque da África Ocidental Francesa. Nos primeiros dias de outubro a estação de rádio de Paris advertiu sobre "um desembarque de chamadas forças americanas de libertação", e um mês mais tarde Berlim repetia a advertência de que a África do Norte oferecia aos aliados um promissor teatro de operações. De modo geral, era o perigo potencial de Dakar que causava a ansiedade mais aguda. Os alemães faziam pressão sobre Vichy para que tomasse precauções extraordinárias contra o ataque, e a viagem de inspeção do almirante Darlan nos últimos dias de outubro foi um gesto destinado a advertir os aliados de que o referido ataque encontraria resistência imediata.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

África: a invasão européia - e o futuro?


Demorou muito tempo até que o mundo iniciasse uma profunda revisão das práticas colonialistas em África. Palco de centenas de conflitos armados atualmente, e tantos outros no passado, o "berço da humanidade" vive hoje num dilema: o da ajuda humanitária.
De fato, não são claros os efeitos da intevenção exterior nos problemas africanos; haveria tanta miséria e tanta pobreza se não tivesse havido o colonialismo? O que seria hoje se não tivesse existido o indirect rule no Continente?

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Colonização da África

Processo de ocupação territorial, exploração econômica e domínio político do continente africano por potências européias. Tem início no século XV e estende-se até a metade do século XX. Ligada à expansão marítima européia, a primeira fase do colonialismo africano surge da necessidade de encontrar rotas alternativas para o Oriente e novos mercados produtores e consumidores.

Portugueses
Iniciam o processo na primeira metade do século XV, estabelecendo feitorias, portos e enclaves no litoral oeste africano. Não existe nenhuma organização política nas colônias portuguesas, exceto em algumas áreas portuárias onde há tratados destinados a assegurar os direitos dos traficantes de escravos.

Ingleses
Estabelecem-se na litorânea Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1.652. Desenvolvem na região uma nova cultura e formam uma comunidade conhecida como africâner ou bôer. Mais tarde, os bôeres perdem o domínio da região para o Reino Unido na Guerra dos Bôeres.


PARTILHA DA ÁFRICA
No fim do século XIX e início do século XX, com a expansão do capitalismo industrial, começa o neocolonialismo no continente africano. Entre outras características, é marcado pelo aparecimento de novas potências concorrentes, como a Alemanha, a Bélgica e a Itália. A partir de 1880, a competição entre as metrópoles pelo domínio dos territórios africanos intensifica-se. A partilha da África tem início, de fato, com a Conferência de Berlim (1884), que institui normas para a ocupação. No início da I Guerra Mundial, 90% das terras já estão sob domínio da Europa. A partilha é feita de maneira arbitrária, não respeitando as características étnicas e culturais de cada povo, o que contribui para muitos dos conflitos atuais no continente africano. Os franceses instalam-se no noroeste, na região central e na ilha de Madagáscar. Os ingleses estabelecem territórios coloniais em alguns países da África Ocidental, no nordeste e no sul do continente. A Alemanha conquista as regiões correspondentes aos atuais Togo, Camarões, Tanzânia, Ruanda, Burundi e Namíbia. Portugal e Espanha conservam antigas colônias. Os portugueses continuam com Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, enquanto os espanhóis mantêm as posses coloniais de parte do Marrocos e da Guiné Equatorial. A Bélgica fica com o Congo (ex-Zaire) e a Itália conquista a Líbia, a Eritréia e parte da Somália.

terça-feira, 2 de junho de 2009

O Norte da África de Hoje!